A Unidade Local de Saúde do Alto Alentejo pretende apostar na formação de profissionais de diferentes áreas e dar resposta às situações de transição entre os serviços de urgência e de internamento.
O coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte lamentou a "lentidão" do Governo nas negociações, apontando o dedo à ministra da Saúde, Ana Paula Martins, por esta não chamar esta estrutura sindical a negociar desde julho.
Como razões para o facto de haver "centenas de rescisões e vagas de especialidade por preencher", a FNAM aponta "o excesso e condições de trabalho que não asseguram uma formação de qualidade".
O Ministério da Saúde recorda também que podem ser excluídos da lista de utentes aqueles que mudem de residência, como já acontecem com as restantes Unidades de Cuidados de Saúde Primários.
Considera mesmo que o anterior Governo socialista assumiu esse fracasso quando, "no final de novembro de 2023, pediu que os centros de saúde tomassem conta do processo", mas que "já era tarde".