O presidente turco tem sido um dos principais críticos da guerra na Faixa de Gaza, que matou mais de 30.900 pessoas em cinco meses, e acusou Israel de "genocídio".
O relatório baseia-se em entrevistas com especialistas de 42 países, complementadas por investigação documental, que procura "compreender como os líderes autocráticos recentes ou aspirantes reprimem os oponentes individuais e como esses métodos se manifestam durante períodos de degradação democrática".
Os rebeldes Huthis do Iémen, apoiados pelo Irão, anunciaram que cinco combatentes foram mortos e seis ficaram feridos após os bombardeamentos dos Estados Unidos e do Reino Unido, em resposta aos ataques dos rebeldes iemenitas a navios no Mar Vermelho.
João Tralhão, adjunto do Antalyaspor, defende que caso da agressão ao árbitro Halil Umut Meler foi um “caso isolado” e fala de uma experiência “muito enriquecedora” no país.
Netanyahu defendeu que o exército israelita é o que tem mais valores morais, mesmo quando luta contra “a organização terrorista mais abominável e cruel do mundo, o Hamas-ISIS [ISIS]".