A Ucrânia receia perder o apoio dos EUA em caso de vitória de Donald Trump, que critica regularmente as enormes somas de dinheiro libertadas por Washington para Kyiv desde 2022.
Kamala Harris ganhou algum espaço depois do debate de setembro, mas a tendência das sondagens não muda praticamente desde o fim de agosto. As margens nos sete estados decisivos são tão reduzidas que qualquer resultado é possível, incluindo uma vitória de Donald Trump por larga margem. Outubro é o mês das surpresas decisivas nos Estados Unidos da América.
Candidato presidencial defende um dia "mesmo violento", "duro e desagradável". A Internet foi rápida a reagir, recordando a saga de filmes "A Purga". A Renascença explica o porquê desta associação e que semelhanças pode ter com outro ponto sombrio na História.
Donald Trump disse que, tal como Zelensky, o Presidente russo, Vladimir Putin, também deseja o fim do conflito que iniciou em fevereiro de 2022 e que "isso é uma boa combinação para um acordo justo para todos".
O candidato dos republicanos voltou a deixar pistas que, caso volte a ser Presidente, não vai dar tempo à Ucrânia de recuperar território invadido pela Rússia.
Nos últimos dias, os procuradores revelaram provas a apontar para um plano para matar Trump. Uma carta em que Ryan Routh oferecia 150 mil dólares a quem matasse o ex-Presidente é uma dessas peças.
Caso perca as eleições de 5 de novembro contra Kamala Harris, o candidato republicano não vai voltar a candidatar-se. Trump terá 82 anos nas próximas eleições, em 2028.
Kamala Harris está em visita ao decisivo estado da Geórgia, dias depois de o projeto independente de jornalismo de investigação ProPublica ter noticiado que duas mulheres morreram naquele estado depois de não receberem tratamento médico adequado a complicações decorrentes do uso de pílulas abortivas para interromperem as gravidezes.
Durante o debate presidencial de 10 de setembro, Trump disse que Harris "odeia Israel" e que o Estado judaico deixará de existir dentro de dois anos se a democrata ganhar.