Foi reforçada a acessibilidade entre a Portela e as áreas centrais de Lisboa, "tendo sido prolongados alguns percursos e introduzidas alterações nas carreiras 722, 731 e 783".
O percurso deverá incluir passagem por alguns dos serviços públicos relevantes, como a Câmara Municipal, Tribunal de Leiria, Segurança Social, Loja do Cidadão e Teatro José Lúcio da Silva.
O Metropolitano de Lisboa informou que, no primeiro trimestre deste ano, "registou 41,4 milhões de passageiros, valores que superaram o período homólogo de 2019 (pré-pandemia) em cerca de 1,2 milhões de validações", o que corresponde "a um aumento de 2,9% na procura face a esse mesmo período".
IP confirma a estação de alta velocidade em Ponte de Lima, e as já anunciadas no aeroporto Sá Carneiro, em Braga e Valença. Os cadernos de encargos admitem que linha pode ser inicialmente construída em via única, dependendo dos estudos de procura.
IP confirma a estação de alta velocidade em Ponte de Lima, e as já anunciadas no aeroporto Sá Carneiro, em Braga e Valença. Os cadernos de encargos admitem que linha pode ser inicialmente construída em via única, dependendo dos estudos de procura.
Na sexta-feira, vários autarcas da AMP ameaçaram com procedimentos contratuais e até jurídicos contra os operadores que, passados quatro meses, continuavam sem publicar horários.
Estação de Aveiro vai ter duas das três plataformas ampliadas, e vai passar a poder receber serviços da linha de alta velocidade a partir da conclusão do primeiro lote do traçado, entre Porto e Oiã.
A ferrovia ganhou espaço na política portuguesa, mas esse ganho ainda não chegou ao número de comboios a circular. Enquanto alguns partidos não tocam no tema, outros consideram o que está previsto suficiente – e outros querem o regresso dos comboios noturnos.
O investigador da Universidade do Porto defende a regionalização ou, pelo menos, “uma unidade intermédia” com formas “mais plásticas de relação com a administração local. Em entrevista à Renascença sobre os desafios das cidades, em tempo de legislativas, o geógrafo Álvaro Domingues defende que a mobilidade e os transportes precisam de soluções intermunicipais e só a ação do Estado pode interferir nos preços da habitação, apesar da “burocracia interminável” no aparelho público do setor.