"Naquele clube tudo era feito a passo de caracol. A certa altura, eu só queria que o processo não se prolongasse, porque as semanas tornaram-se meses", conta a internacional jamaicana que representou o clube de Torres Vedras na última época. Contactado pela Renascença, o Torreense não quis comentar.
A capitã do Torreense fez sensação nas redes sociais com um vídeo em que expunha "algumas verdades dolorosas" sobre o futebol feminino em Portugal. Em conversa com a Renascença, explica a razão para ter decidido falar agora e lamenta que as jogadoras não protestem mais. Esta é a história de uma atleta que até foi parar ao futebol sem querer.