Primeiro-ministro timorense diz que "é necessário começar a construir harmonia e amizade, para que todos possamos dialogar sobre como desenvolver esta terra e melhorar a vida do nosso povo".
De visita a Portugal, Francesca Albanese tem várias palestras sobre a Palestina marcadas para diversas universidades, mas não tem ainda um encontro com o Governo português na agenda. Numa entrevista registada no ISCTE em Lisboa, a jurista que acompanha a situação dos direitos humanos nos territórios ocupados palestinianos, por nomeação do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, faz a defesa da tese do genocídio perpetrado por Israel sobre os palestinianos.
De visita a Portugal, Francesca Albanese tem várias palestras sobre a Palestina marcadas para diversas universidades, mas não tem ainda um encontro com o Governo português na agenda. Numa entrevista registada no ISCTE em Lisboa, a jurista que acompanha a situação dos direitos humanos nos territórios ocupados palestinianos, por nomeação do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, faz a defesa da tese do genocídio perpetrado por Israel sobre os palestinianos.
Durante a sua estada em Díli, Paulo Rangel aproveitou para preparar a visita oficial do primeiro-ministro de Timor-Leste, Xanana Gusmão, a Portugal, em outubro.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal falava na conferência, organizada pela Presidência timorense, para assinalar os 25 anos de criação da Interfet.
Papa cumpre digressão de 33 mil quilómetros ao sudeste asiático, a poucos meses de completar 88 anos, e levou no coração a alegria dos timorenses. No essencial, o que o Santo Padre propôs ao longo destes dias vale para todos: unidade e esperança; aceitação do outro e harmonia; desenvolvimento integral e diálogo interreligioso.
Junto ao avião, enquanto se despedia das autoridades timorenses, o Santo Padre deixou algumas palavras ao povo timorenses através dos microfones da Emissora Católica.
Depois de João Paulo II, em 1989, um Papa regressou a Timor-Leste. Francisco foi recebido com uma onda de alegria e euforia no país que celebrou, recentemente, 25 anos do referendo à independência.
No mesmo local onde foi celebrada a missa presidida por São João Paulo II, a 12 de outubro de 1989, ainda sob ocupação indonésia, o Papa Francisco presidiu à homilia em Timor-Leste perante uma multidão de 700 mil pessoas. Na missa, Francisco falou de Timor-Leste como um país bonito e jovem e pediu atenção e espaço para os mais novos.