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O "2023 DZ2" tem o tamanho suficiente para destruir uma cidade e vai passar a 68 mil quilómetros da Terra, sendo possível observá-lo através de binóculos como se fosse uma pequena estrela em movimento.

A máxima aproximação do asteroide à Terra está prevista para 14 de fevereiro de 2046.

O mecanismo exato desta rotação continua a alimentar debates entre os especialistas e as conclusões deste novo estudo não vêm ajudar a esclarecer os mistérios sobre o centro da Terra.

O presidente da Associação Portuguesa de Demografia alerta para o facto de sermos uma sociedade que não cresce, com uma população envelhecida, que vai obrigar a uma nova organização social.

Segundo as Nações Unidas, o mundo terá cerca de 9,7 mil milhões de pessoas até 2050 e chegará a 10,4 mil milhões durante a década de 2080, permanecendo nesse nível pelo menos até 2100. Mais de metade do aumento populacional entre 2022 e 2050 ocorrerá apenas na República Democrática do Congo, Egito, Etiópia, Índia, Nigéria, Paquistão, Filipinas e Tanzânia.

O Gaia BH1, a 1.600 anos-luz do nosso planeta, tem uma massa dez vezes superior à do Sol, mas é um buraco negro dito inativo.

A sonda Dart foi lançada em novembro de 2021 e, dez meses e 640 milhões de quilómetros depois, embateu contra o asteroide Dimorphos, de 126 metros de largura. A missão pretendia testar a capacidade de desviar corpos rochosos cuja trajetória possa ser uma ameaça ao planeta Terra.

Nem o asteroide está a caminho da Terra, nem a missão o colocará nessa posição. Trata-se apenas de um teste a realizar às 00h14, de Portugal, desta terça-feira.