Em resposta enviada à Renascença, o Ministério da Educação diz que “a avaliação de desempenho dos professores em causa está a ser objeto de análise face à especificidade das funções desempenhadas”.
Estudo revela que mais de 90% dos professores inquiridos se queixam que aumentou o trabalho burocrático, ficando pelos 48,5% os que consideram que os alunos tiveram acesso aos recursos necessários.
O "youtuber" intrometeu-se, durante primeiro período de confinamento, em aulas de várias escolas do país para ridicularizar professores e alunos, tendo os seus vídeos chegado quase às 150 mil visualizações.
Estudo revela que a rotina também piorou com o confinamento em metade das casas e afetou o bem-estar emocional dos alunos, com 20% dos pais espanhóis e 15% franceses a revelarem que viram os seus filhos mais tristes. Em Portugal, esta evolução negativa foi notada em quase 33% dos casos.
Desde 8 de fevereiro, os alunos voltaram a ter aulas à distância devido ao agravamento da pandemia e a generalidade dos docentes passou a ensinar a partir de casa.
Aulas à distância são retomadas na segunda-feira. Estes 15 mil computadores somam aos “100 mil kits já distribuídos às escolas no 1.º período letivo e aos 335 mil equipamentos comprados no âmbito do programa Escola Digital, com recurso a fundos comunitários”.
No Agrupamento Soares dos Reis, em Vila Nova de Gaia, acredita-se que todos os alunos vão ter computador, mas o receio de tal não acontecer ainda existe. As empresas estão sem stock. A autarquia volta a ajudar.
A uma semana do arranque das aulas à distância para milhares de alunos em férias forçadas, pais prepararam mais este desafio. Ainda falta informação quanto a horários no ensino público, mas quem tem os filhos no privado, regra geral, já sabe com o que vai contar. E graças à experiência do ano passado, em que também houve ensino à distância, pais reorganizaram espaços em casa e aumentaram a capacidade de acesso à internet. Para que tudo corra pelo melhor. Ou pelo menos, melhor do que da primeira vez.