Aviões de guerra israelitas bombardearam o porto de Hodeida, controlado pelos huthis, em resposta a um ataque do movimento em Telavive, no qual morreu uma pessoa.
Segundo o exército israelita, pelo menos oito foguetes foram disparados em direção a Israel a partir de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, onde as suas tropas estão envolvidas em combates acesos com grupos armados palestinianos.
As autoridades israelitas anunciaram que vão permitir a entrada com restrições de palestinianos da Cisjordânia em Jerusalém e na Esplanada das Mesquitas durante o mês do Ramadão.
O chefe da diplomacia israelita criticou António Guterres, por não ter convocado o Conselho de Segurança face a conclusões de relatório das Nações Unidas.
"Se até ao Ramadão os reféns não estiverem em casa, os combates continuarão em todo o lado, incluindo na região de Rafah", declarou Benny Gantz, membro do gabinete de guerra do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
"Penso, como sabem, que a resposta em Gaza, na Faixa de Gaza, tem sido excessiva", considerou Joe Biden, numa troca de palavras com jornalistas na Casa Branca.
Abbas pediu a Sullivan que os Estados Unidos negociem a "libertação dos fundos de compensação palestinianos" mantidos por Israel, bem como um esforço para que "o Estado da Palestina" se torne num membro pleno das Nações Unidas.