A Apigraf fala de uma decisão incompreensível uma vez que, segundo defende, o papel “é, comprovadamente, um dos suportes em que a carga vírica permanece menos tempo, em comparação com todos os outros suportes em que necessariamente o consumidor toca num supermercado”.
Portugal desperdiça, em média, um milhão de toneladas de alimentos por ano. Um vídeo divulgado nas redes sociais lançou a polémica e a Renascença foi saber mais, junto da Associação de Empresas de Distribuição e do Banco Alimentar.
Em causa está a concertação do preços de venda ao público dos produtos fornecidos pelo fabricante de pão e derivados. Uma espécie de cartel, que terá lesado os consumidores durante vários anos, segundo a Autoridade da Concorrência, com a agravante de que as três cadeias de supermercados representam mais de metade do mercado.