superliga europeia

Presidente do Barcelona assume, em entrevista a uma rádio catalã, que os grandes portugueses estão interessados em participar, mas a Bola Branca sabe que desde o final do ano nada mudou

Clubes que participem numa prova não organizada por FIFA, UEFA ou FIGC serão excluídos do campeonato italiano.

Uma eventual criação da Superliga de futebol corre riscos de ser "minimamente desinteressante" para os clubes portugueses, antecipa o advogado Fernando Veiga Gomes, observando maiores vantagens através da Liga dos Campeões

Tribunal de Justiça da UE deu "luz amarela" à Superliga, que apresenta novo formato, com várias divisões e prova feminina. O Explicador Renascença esclarece o que está em causa e os detalhes daquele que pode ser o novo rosto do futebol europeu.

Arsenalistas reafirmam compromisso em colaborar, "no plano da ECA e ao lado de centenas de outros clubes, para manter os valores que definem o futebol europeu".

Clube assinala "ponto final no monopólio da UEFA", mas defende que "há um pressuposto a salvaguardar: a permanência e defesa das Ligas internas e das competições nacionais".

Responsável da Federação Portuguesa de Futebol considera que o projeto é uma "péssima ideia para o futebol" e prejudicaria "os clubes portugueses em particular".

Presidente da UEFA vai tentar fazer com que seja "impossível" conciliar as competições europeias com a Superliga, depois de o Tribunal da UE ter aberto a porta à criação da prova.

Presidente da Associação das Liga Europeias sublinha que as competições nacionais, o direito de progredir e a solidariedade no financiamento da formação "devem ser protegidos".

Florentino Pérez e Joan Laporta congratulam-se com "luz verde" do Tribunal de Justiça da União Europeia ao projeto.