Sindicato vai divulgar resultados da auscultação a 2 de junho. André Pestana adiantou que, seja qual for a decisão, já entregaram vários pré-avisos de greve.
Tribunal da Relação de Lisboa revoga decisão do Tribunal Arbitral quanto à fixação de serviços mínimos para as greves de docentes e não docentes em vários dias de fevereiro.
O Stop diz que a greve às provas de aferição que terminou na quinta-feira teve uma adesão elevada e há novos pré-avisos de greve entre 16 e 26 de maio, para a qual também não foram decretados serviços mínimos.
Colégio arbitral não fixou serviços mínimos para esta paralisação. Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas receiam que falta de paz no setor afete também o próximo ano letivo.
Greve decretada para os dias 5, 8, 9, 10 e 11 deste mês, às provas de aferição, não vai ter serviços mínimos. Porque é que a decisão do colégio arbitral foi diferente das anteriores?
Tribunal Arbitral decidiu não fixar serviços mínimos porque considera que greve "não afeta de modo grave e irremediável o direito ao ensino" e considera que provas de aferição não são comparáveis aos exames nacionais do 3.º ciclo.
O coordenador do sindicato considera que as propostas apresentadas pelo Ministério da Educação deixam de fora as reivindicações que continuam a motivar as greves.
André Pestana adiantou que o STOP vai também avançar com uma greve a partir de 2 de maio, quando começam as provas de aferição para os 1.º, 2.º e 3.º ciclos.