D. António Augusto espera que a “solidariedade de pessoas e comunidades se multiplique e não deixe ninguém esquecido”, alertando que na diocese “serão cada vez mais as pessoas e famílias que vão precisar de ajuda material ou de outro tipo”.
“A Cáritas não pode fechar, porque quanto mais o país confina, mais a Cáritas tem pessoas para apoiar”, diz diretora técnica. Em 31 anos de trabalho, não se lembra de crise assim e lamenta que se fale do RSI sem conhecer a medida.
O agravamento da pandemia, que levou ao atual confinamento, tem custos enormes para as famílias e para as empresas. O Governo anunciou apoios, mas serão provavelmente insuficientes.
É dada prioridade a munícipes inativos ou desempregados de longa duração, famílias numerosas, idosos, beneficiários do Rendimento Social de Inserção, reformados e beneficiários das antigas hortas comunitárias.
MacKenzie Scott já doou perto de cinco mil milhões de euros (seis mil milhões de dólares) este ano. É a 18.ª pessoa mais rica do mundo e quer doar a fortuna.
Em tempos de pandemia “precisamos mais do que nunca da ajuda uns dos outros, para que este seja um Natal mais fraterno, próprio de irmãos que pertencem à mesma família humana e habitam o mesmo planeta, a nossa casa comum”, afirma D. António Augusto.
Mike Esmond já esteve falido e sabe o que é passar o Natal numa casa gelada, sem aquecimento. Por isso, decidiu começar a ajudar os seus conterrâneos em dificuldades.