“Este novo serviço procura contribuir para a maior comodidade” dos utentes e “constituir-se como facilitador das opções de mobilidade na Grande Lisboa”, refere a empresa.
Na semana passada, os sindicatos já tinham ratificado a proposta de aumento de 28 euros para todos os trabalhadores e a integração do subsídio de chefia dos mestres no salário base. A partir de outubro serão discutidos os salários para 2020 e outros temas.
Na reunião desta segunda-feira com a administração ficou aprovado um aumento de 28 euros para todos os trabalhadores e ainda que os prémios de chefia passam a fazer parte do salário, avançou à Renascença Alexandre Delgado, do Sindicato da Marinha Mercante (Sitemaq).
Texto final recomenda ao Governo uma “intervenção urgente” na defesa do serviço público praticado pelas duas empresas nas ligações fluviais entre Barreiro e Lisboa.
Em declarações à Renascença, a presidente da Soflusa admite que a situação dos mestres é a mais complicada, porque insistem na diferenciação de 109 euros e 44 cêntimos em relação aos maquinistas.