Dos cerca de 35 mil judeus que habitavam na 'Mellah' antes da década de 1960, restam hoje 120 pessoas, de cinco famílias - a grande maioria emigrou para o Estado de Israel. Duas famílias judaicas ficaram desalojadas no sismo, mas foram recolhidas pela comunidade.
Campanha faz parte do apoio comunitário prestado pela Federação internacional das Sociedades da Cruz Vermelha. Serão necessários cerca de 105 milhões de euros.
As Nações Unidas dizem estar em contacto com o país "desde o primeiro momento" e já enviou uma equipa de avaliação e coordenação de desastres para o terreno.
Associação Portuguesa de Busca e Salvamento diz estar à espera de um contacto da Embaixada de Marrocos e lembra o que aconteceu na Turquia para dizer que a "esperança é a última a morrer".
Várias secções das muralhas históricas da cidade ficaram danificadas, assim como o antigo bairro judeu de Mellah, uma das zonas mais devastadas, com a destruição completa de habitações.