Serviço de Informações de Segurança entendeu existirem ameaças concretas à segurança do candidato às eleições de 2024 do FC Porto, após incidentes juntos da sua residência.
Ex-adjunto de Galamba justifica queixa-crime "pelo facto de o sr. primeiro-ministro e o sr. ministro das Infraestruturas terem proferido graves juízos falsos" que o visaram.
SIS considera "existirem condições" que justificam a alteração, após o escalar do conflito Israel-Hamas, que "acrescentou mais complexidade à ameaça terrorista de matriz islamista na Europa".
Conselho de Fiscalização confirma que Frederico Pinheiro teve uma conversa telefónica com um funcionário do SIS e que "se disponibilizou para lhe entregar voluntariamente o computador", mas assinala que o SIS "não usou meios que lhe estivessem vedados".
O presidente do Chega considerou também que o "chumbo" destas propostas, por parte do PS, "mostra duas coisas preocupantes: a incapacidade do Governo em dizer a verdade, mas também a incapacidade do PS em lidar com a verdade".
Para o antigo vice-presidente de Rui Rio, "o PSD não pode deixar de ser visto pela função pública como estando à altura de a poder gerir", frisando que "as posições do PSD não podem deixar o PS isolado no espaço do institucionalismo".
O ministro apontou que a posição do PSD já foi desmentida pelo primeiro-ministro, pelos Serviços de Informação e "por todas as pessoas que tiveram informação" sobre a questão.