O Estado comprou por sete milhões de euros a parte dos operadores privados no SIRESP, ficando com 100%, numa transferência que aconteceu em dezembro de 2019 e, em maio do ano passado, foi aprovado um novo modelo transitório de gestão, operação, manutenção, ampliação e modernização da rede SIRESP. .
Relatório divulgado esta semana avança que esta transição da SIRESP “abre oportunidades de colaboração em áreas que até agora não eram possíveis, como a Rede Nacional Elétrica, redes de hospitais, redes de autoestradas, escolas, fornecer Wi-Fi público”.
Operações de socorro não foram afetadas devido ao recurso à rede de comunicações do Estado, "que se manteve a operar sem falhas e sem qualquer constrangimento reportado”.
A audição realizou-se a pedido do PSD, que considera que ainda permanecem dúvidas sobre contratos anteriores feitos com as empresas privada que prestam serviço ao SIRESP.
Presidente da República promulgou, esta sexta-feira, o decreto-lei que define o modelo transitório de gestão, operação, manutenção, modernização e ampliação da rede de comunicações do Estado SIRESP.
O anúncio foi feito pelo ministro da Administração Interna no Parlamento, onde está a ser ouvido. Eduardo Cabrita revelou ainda quem irá substituir o General Manuel Couto na presidência da rede de comunicações de emergência.