O Papa Francisco assinou esta segunda-feira a exortação apostólica “Cristo Vive”, que nasce do sínodo para os jovens, que decorreu no Vaticano em 2018. O texto do documento ainda não é conhecido, mas deve ser revelado em breve.
D. Joaquim Mendes, presidente da Comissão Episcopal do Laicado e Família, passa em revista os trabalhos da assembleia sinodal que debateu papel das novas gerações e aponta prioridades para o futuro.
D. António Augusto Azevedo, presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios, fala das principais marcas deixadas pela assembleia que o Papa dedicou às novas gerações.
A assembleia sinodal que o Papa convocou para debater a relação entre a Igreja e as novas gerações. O documento final foi publicado apenas em italiano – uma língua mais eclesiástica do que juvenil -, mas estamos aqui para ajudar.
D. António Augusto Azevedo e D. Joaquim Mendes analisam principais conclusões da assembleia e projetam a aplicação das grandes linhas que os trabalhos definiram.
Documento, elaborado por uma comissão de 12 pessoas – bispos, jovens, convidados e representantes de outras confissões cristãs – evoca as “buscas interiores, as alegrias e as esperanças, as dores e angústias” que fazem parte da vida dos jovens.
Encontro, dedicado ao tema "Os jovens, a fé e o discernimento vocacional", começou a 3 de outubro e contou com a participação inédita de mais de três dezenas de jovens convidados.
Os participantes no Sínodo sustentam que é o “cuidado com as relações” que mede a qualidade das comunidades cristãs e as torna “significativas e atraentes” para os jovens.