Missionário da Consolata ao serviço da Rede Eclesial Pan-Amazónica garante que o coronavírus se transformou numa das principais ameaças aos povos indígenas, não só no Brasil. À Renascença, o padre Júlio Caldeira diz que a violência e os crimes ambientais aumentaram com a pandemia, provando que o Sínodo sobre a Amazónia era mesmo uma urgência.
Sem novidade que se note, ou mudança que se antecipe, das duas uma: ou a Exortação "Querida Amazónia” não é notícia ou, pior ainda, “é uma má notícia”. Falso. Leiam-na e verão.
Uma região com mais justiça social, em que a cristianismo não elimina mas enriquece as culturas locais, em que a ecologia é defendida e em que missionários não se envergonham de Cristo. São estes os sonhos de Francisco em “Querida Amazónia”.
Francisco não acredita que os desafios particulares da Igreja na região amazónica requeiram a “clericalização” de mulheres e leigos, a quem deve ser dada mais responsabilidade na vida comunitária. A exortação apostólica "Querida Amazónia" foi publicada esta quarta-feira.
Francisco concedeu entrevista para livro sobre o Papa polaco, na qual recorda a sua própria eleição pontifícia. No dia 12 será publicada a exortação apostólica sobre a Amazónia em que será aprovada, ou descartada, a possibilidade de ordenar homens casados na região.