O SINTARQ - Sindicato dos Trabalhadores em Arquitetura convocou esta terça-feira todos os profissionais para discutir e aprovar as primeiras tabelas salariais para o setor da arquitetura.
Federação de Sindicatos da Função Pública não coloca de parte entrar num período de greves e de luta já este ano se o novo governo, que ainda nem entrou em funções, não garantir que o aumento de salários e a valorização das carreiras vai manter-se.
Tiago Oliveira considera que as intervenções dos sindicatos e o conteúdo das mensagens trazidas durante os dois dias de congresso demonstram a proximidade que os sindicatos da CGTP têm com os trabalhadores nos locais de trabalho.
As estruturas sindicais adiantaram que "a resposta do banco à revindicação de aumentos salariais de 6% foi manifestamente insuficiente: 3% nas tabelas e cláusulas de expressão pecuniária, com um aumento mínimo de 52,63 euros".
Segundo os sindicatos, o novo acordo prevê um aumento de 5% nas tabelas salariais com retroativos a janeiro, pagos em dois momentos: "4% já processados no imediato e 1% processado em novembro, mediante o cumprimento do objetivo operacional de 60 mil voos assistidos até 31 de outubro".
Em entrevista à Renascença, a primeira desde que foi indicado para liderar a CGTP, Tiago Oliveira critica as propostas eleitorais para os salários, defende mais Estado nos serviços públicos e cola PS e AD ao passado.
Sindicatos reclamam por horários de trabalho de 35 horas, salários justos, melhores condições de trabalho e direitos iguais para todos os trabalhadores.
Os sindicatos das polícias criticam declarações do ministro José Luís Carneiro que, durante o fim-de-semana, colou o protesto de PSP e GNR a uma eventual influência de forças de extrema-direita.
Sindicato Nacional da Polícia promete uma grande adesão ao desfile desta quarta-feira, para demonstrar união nas reivindicações por um suplemento de risco idêntico à PJ.