sindicato dos magistrados

Caso a PGR seja chamada ao parlamento para falar sobre casos concretos, isso seria uma "violação da separação da poderes", alertou Paulo Lona.

À Renascença, o presidente do sindicato sublinha que o processo que levou à queda do Governo ainda está em fase de investigação.

Adão Carvalho, o presidente cessante do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, explica também se o processo da casa de Luís Montenegro vai ou não passar para a alçada do Supremo Tribunal.

O presidente do SMMP refere que o setor precisa de um investimento sério "na atratividade nas carreiras de Justiça".

Lucília Gago quer um Ministério Público imune "a quaisquer pressões ou ingerências, diretas ou indiretas".

Congresso do Ministério Público arranca esta quinta-feira, nos Açores. Presidente do sindicato considera que é preciso melhorar a articulação interna e com órgãos de investigação criminal e sublinha que "em 90% das acusações do Ministério Público existe condenação".

Sindicato dos Magistrados do Ministério Público devolve críticas feitas por vários atores políticos nos últimos dias, na sequência do caso da Madeira.

"Vivemos tempos que exigem que esse processo seja mais transparente", disse Adão Carvalho, presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público.

Questionado sobre se a PGR deveria chamar a si o processo e intervir hierarquicamente no inquérito, Adão Carvalho entende que tal cenário não se coloca.

Questionado sobre se terá ficado em causa a separação do poder judicial e político com a chamada a Belém da atual procuradora-geral da República, Lucília Gago, Adão Carvalho diz considerar que não.