A prática deu origem a uma queixa da Associação ProPública Direito e Cidadania ao Presidente da República, por ser o garante do cumprimento da Constituição, mas Belém remeteu a questão para o Governo.
A paralisação abrange todos os serviços dependentes dos ministérios da Saúde, Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e Defesa Nacional, assim como nos Açores e na Madeira.
Apesar de considerar que um regresso à normalidade "é sempre positivo", o secretário-geral do SINTAP tem "grandes preocupações" que haja filas à porta dos serviços públicos que possam colocar em causa a proteção individual dos trabalhadores e dos utentes.