Ministro da Defesa diz que, atualmente, não há condições políticas para o regresso do Serviço Militar Obrigatório, mas é preciso atrair as novas gerações para as forças armadas em troca de "contrapartidas".
Ministro da Defesa diz que, atualmente, não há condições políticas para o regresso do Serviço Militar Obrigatório, mas é preciso atrair as novas gerações para as forças armadas em troca de "contrapartidas".
Assunto divide e acentua debate entre alemães, mas sondagem recente revela que metade dos alemães (52%) é a favor da reintrodução do serviço militar obrigatório.
Como tinha dito à Renascença, o almirante defende que é preciso um novo modelo de Serviço Militar Obrigatório, em vez do regresso do que estava em vigor até 2004.
Secretário-geral do partido, Paulo Raimundo, considerou que a defesa do regresso do serviço militar obrigatório está a ser feita "no quadro de um acentuar do discurso balístico, do armamento e da guerra".
O coronel alertou ainda que um recruta precisa de tempo para adquirir conhecimentos e ficar operacional, o que obrigaria a "pelo menos um ano em recruta".
Presidente russo assinou o habitual decreto que estabelece a campanha da primavera. Em setembro, foram convocadas 130 mil pessoas para a campanha de outono
General José Nunes da Fonseca considera que as Forças Armadas precisam de medidas para “motivar” efetivos. Lembra que a decisão para aumentar recrutamento é política e que a carreira deve ser para homens e mulheres.
O retomar do serviço militar obrigatório na Europa é descrito pelo Chefe do Estado-Maior da Armada como "ferramenta importante de dissuasão". Em entrevista à Renascença, o almirante Gouveia e Melo sublinha que se engana quem argumenta que o serviço militar obrigatório dura pouco tempo e de nada serve e recorda que os meios de guerra mudaram e o longe rapidamente se faz perto.