SJR pede aos líderes europeus que escolham "procurar e resgatar ativamente pessoas no mar e trabalhar em conjunto para as trazer para o porto seguro mais próximo na Europa".
Itália prepara-se para abrir dois centros de acolhimento de migrantes na Albânia. Organizações questionam a legalidade do acordo firmado entre Meloni e o homólogo albanês. À Renascença, Claudia Bonamini, coordenadora do Gabinete de Advocacia do Serviço Jesuíta aos Refugiados, defende que se trata de uma “jogada política” e que, na realidade, “estamos a lidar com centros de detenção”.
André Costa Jorge dá o exemplo do centro de Vendas Novas, considerando que sentiu "muita resistência e ignorância" da população e da autarquia sobre o que iria ser feito, algo que tem vindo a ser desconstruído.
Serviço Jesuíta aos Refugiados, Provedoria de Justiça, Organização Internacional para as Migrações e Médicos do Mundo comprometeram-se com seis objetivos, desde logo "melhorar as condições de detenção dos Centros de Instalação Temporária (CIT) e Espaços Equiparados (EECIT)".
Serviço Jesuíta aos Refugiados diz que o relatório do Conselho da Europa sobre atrasos na legalização de imigrantes apenas confirma o que as organizações verificam no terreno.
No dia Internacional dos Migrantes, o Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS) alerta para a necessidade de o momento politico não acrescentar atrasos no processo de legalização de emigrantes.