serra da estrela

Em contexto de crise, devido à inflação dos alimentos, as mercearias tradicionais são o suporte da população idosa, com reformas mais baixas. A proximidade, a atenção com o cliente e a venda a granel são as apostas de um empresário açoriano que deixou a terra natal para investir na Serra da Estrela.

O incêndio na Serra da Estrela, que durou 11 dias em agosto do ano passado, consumiu mais de 28 mil hectares de mato e floresta.

Os distritos da Guarda, Faro, Beja e Castelo Branco estão hoje sob aviso amarelo devido à previsão de aguaceiros por vezes fortes e de queda de neve nas terras altas.

O manto branco, que atinge sobretudo a parte mais alta da cidade, exige precauções por parte dos condutores, alerta a Proteção Civil.

Não há previsão para a reabertura à circulação automóvel.

"Nós continuamos a precisar de apoios, perdemos todas as pastagens, soutos, colmeias, ficámos sem vedações, estou aqui presa”, denuncia a pastora Ana Matos.

O incêndio passou pelos distritos de Castelo Branco e Guarda e seis concelhos, tendo consumido 24 mil hectares de terreno.

Estrada Piornos-Torre-Lagoa Comprida, na serra da Estrela, foi encerrada ao trânsito às 19h15. Não há previsões para a reabertura dos troços que estão encerrados à circulação automóvel.

Depois da ferida aberta pelo grande incêndio do verão, o primeiro nevão de outono pintou a Serra da Estrela de branco. Os acessos por estrada ao maciço central chegaram a estar encerrados, mas a circulação foi retomada este sábado. Uma oportunidade para alguns destemidos turistas subirem ao topo de Portugal Continental e apreciarem o espetáculo natural proporcionado pela neve.

Não há previsão para a reabertura dos troços encerrados à circulação automóvel.