Este estudo comparou a ocorrência de doenças cardiovasculares e de óbitos em pessoas infetadas, em comparação com outras que não foram contagiadas com o coronavírus, recrutadas antes de dezembro de 2020, quando não havia vacinas disponíveis no Reino Unido.
Depois de ter recomendado atenção aos sintomas destas doenças em crianças após uma nova vacinação contra a covid-19, a Direção-Geral da Saúde esclarece que foram registados cerca de mil casos entre mais de 50 milhões de vacinas - ou seja, os casos representam 0,002% de todas as crianças vacinadas.
Utilizar a prática de exercício físico na recuperação de pessoas com sintomas respiratórios prolongados da Covid-19 é o cerne do projeto do Instituto Politécnico da Guarda.
Um número "razoavelmente expressivo" de doentes (cerca de 10%) ficaram com manifestações, essencialmente de memória, outros com alterações da força muscular, doença reumatológica e alguns ainda não recuperaram totalmente o olfato e o paladar passados dois anos.
A denúncia partiu da Agência de Medicamentos da Noruega que deu conta da publicação, nos Estados Unidos da América, de dados pessoais de pacientes que tiveram reações adversas à vacinação contra a Covid-19.
Associações e sociedades científicas alertam para o risco acrescido a que uma parte da população ainda está sujeita por continuar desprotegida contra o novo coronovírus.
A DGS passou a divulgar às sextas-feiras os dados dos internamentos referentes à segunda-feira anterior à publicação do relatório, circunscrevendo-os ao território continental.
Os sintomas incluem dor abdominal, dificuldades ao respirar, perda de sabor ou cheiro, formigueiros, fadiga geral, entre outros. A conclusão consta de um estudo publicado na revista científica Lancet.