São 57 enfermeiros, 35 assistentes operacionais, sete médicos e quatro de outras categorias profissionais que trabalham nos hospitais de Aveiro, Águeda e Estarreja.
Para Ricardo Mexia “houve uma espécie de clarificação de algumas das normas que já estavam em vigor" para clarificar as regras que a população tem de cumprir.
Ricardo Mexia reconhece que “mais de 600 óbitos diários é algo que não nos pode deixar indiferentes e infelizmente o cenário provável é a situação vir a agravar-se".
O diretor do CHULC, que integra os hospitais S. José, Curry Cabral, D. Estefânia, Capuchos, Santa Marta e Maternidade Alfredo da Costa, explicou que “o plano de contingência está montado há muito tempo, não há lugar para improvisações”.