A origem do ritual, que é retomado após três anos de paragem, está intimamente ligada às catástrofes sísmico-vulcânicas que assolaram a ilha no séc. XVI, em particular em outubro de 1522.
Operárias exigem não só a progressão da carreira profissional de manipuladoras, como a "dignificação e valorização do trabalho", nomeadamente o aumento dos subsídios de alimentação e dos salários.
A Autoridade Marítima Nacional refere que os tripulantes são de nacionalidade britânica e encontram-se “bem fisicamente”. O pedido de ajuda ocorreu porque a “embarcação tinha um cabo preso” na hélice.