Na homilia da missa de encerramento da Peregrinação Internacional Aniversária de Julho, D. Manuel Felício lembrou as guerras na Ucrânia e na Palestina, sem esquecer as "de outras partes do mundo menos noticiadas", facto que poderá ser explicado por menor "interesse dos países ricos".
Na homilia da Celebração da Palavra desta noite de sexta-feira, D. Manuel Felício lembrou o exemplo da "Rainha da Paz" e pediu oração pelo Jubileu do próximo ano.
Para Rui Valério, a ida a Fátima “assume também a forma de um compromisso: aqui, cada militar, cada elemento das Forças de Segurança, quer reafirmar o seu ‘sim’ incondicional à vontade de Deus e à missão de realizar Portugal”.
Na missa desta quinta-feira, D. Antonino Dias, que presidiu à peregrinação aniversária de junho, pediu o fim da guerra. A celebração ficou ainda marcada por uma mensagem que o Papa Francisco enviou aos Servitas por ocasião do seu centenário.
Na noite deste 12 de junho, em Fátima, em que participaram pelo menos 43 grupos, o bispo de Portalegre Castelo-Branco defendeu a necessidade de apostar na formação, para que a cultura cristã possa “responder às interrogações que atormentam o Homem e a sociedade”.
Neste ano em que o Papa Francisco convidou a Igreja a preparar o Ano Santo por meio da oração, o mote para a peregrinação é o convite que o Anjo lançou aos Pastorinhos nas aparições da primavera de 1916: “Orai comigo”.
Numa intervenção interrompida por aplausos dos fiéis, José Ornelas sublinhou que, "o pior de tudo" na Faixa de Gaza, "que não se pode admitir, é proibir que chegue ajuda alimentar necessária para mais de um milhão de pessoas que estão a morrer de fome".