“As festas populares são a alma da cidade”, escreve vereador Diogo Moura no Facebook. Há dois anos que não havia arraiais na capital. Este ano, vai celebrar-se Amália.
Óscar Felgueiras, especialista em epidemiologia da Universidade do Porto, refere subida da "incidência no Porto e arredores" nos últimos dias, após os santos populares.
Não há arraiais, mas há festas de S. João. Não há ingleses nas praias. E também não tem havido muito calor, a não ser na acaloradas discussões do congresso do Chega. Assuntos vários para uma dose de conversa com Eunice Lourenço, editora de Política da renascença, e David Dinis, editor de Política e diretor-adjunto do Expresso, num programa servido pelo Pedro Filipe Silva e onde até se faz referência a um dos melhores sítios onde comer sardinhas por estes dias.
Qual é a regra? Pedro Santos Guerreiro pede "clareza" e diz não perceber por que razão o Porto pode celebrar o São João, quando o Governo determina que as festas dos Santos Populares estão proibidas. "Tudo isto prenuncia, outra vez, exceções que ameaçam a adesão popular àquilo que é a regra", avisa.
A espionagem dinamarquesa relacionada com os EUA e a visita de Joe Biden na UE são temas analisados no Casa Comum. José Luís Carneiro acha que Copenhaga deve explicações aos europeus. Paulo Rangel acha uma situação "preocupante e grave" que cria um clima de desconfiança numa relação em que esperava uma nova relação euro-atlântica. Sobre a final da Champions no Porto, Rangel acusa o Governo de dar aos estrangeiros direitos que não dá aos portugueses, permitindo-lhes comportamentos perigosos que estão vedados aos portugueses.
A espionagem dinamarquesa relacionada com os EUA e a visita de Joe Biden na UE são temas analisados no Casa Comum. José Luís Carneiro acha que Copenhaga deve explicações aos europeus. Paulo Rangel acha uma situação "preocupante e grave" que cria um clima de desconfiança numa relação em que esperava uma nova relação euro-atlântica. Sobre a final da Champions no Porto, Rangel acusa o Governo de dar aos estrangeiros direitos que não dá aos portugueses, permitindo-lhes comportamentos perigosos que estão vedados aos portugueses.
Questionado pelos jornalistas em Sofia, na Bulgária, após um jantar privado oferecido pelo Presidente búlgaro, Marcelo Rebelo de Sousa escusou-se a comentar as várias notícias sobre as festas dos Santos Populares. Mas prometeu falar quando regressar a Portugal, na sexta-feira. E até vai revelar as adaptações ao seu próprio programa das festas para "evitar aglomerações".