Filas de 50 metros para comer sardinhas a 22 euros a dose, marcaram o final de tarde do dia em que a festa do São João voltou às ruas do Porto, sempre ao som dos martelinhos.
Para a greve convocada para o dia 24 de junho (sexta-feira), vários comboios urbanos com partida de Porto - São Bento serão cumpridos de manhã, para todos os destinos.
Depois de dois anos de interregno, devido à pandemia de Covid-19, as marchas populares dos vários bairros voltaram a descer a Avenida da Liberdade e a encher de cor, alegria e música o coração de Lisboa. Cumpriu-se a tradição de Santo António, e também houve noivos a dançar no coração da capital.
Pela primeira vez, a marcha infantil das Escolas de Lisboa vai descer a Avenida, onde já marca lugar a marcha infantil "A Voz do Operário" e as marchas dos Mercados e da Santa Casa, que desfilam extraconcurso. O Metro não terá horário alargado.
Trabalhadores da empresa têm em curso uma greve ao trabalho suplementar e eventos especiais durante este mês. Sindicatro disponível para conversações "a qualquer hora".
Relatório do Instituto Superior Técnico sobre a pandemia reforça a recomendação para o uso de máscara. Peritos alertam para uma início de uma nova vaga em setembro.
“As festas populares são a alma da cidade”, escreve vereador Diogo Moura no Facebook. Há dois anos que não havia arraiais na capital. Este ano, vai celebrar-se Amália.