O novo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa disse conhecer os desafios que a instituição enfrenta, referindo-se aos problemas financeiros herdados, e comprometeu-se com uma "gestão mais transparente".
Maria do Rosário Ramalho reiterou que não se tratou de uma exoneração política, mas que teve que ver com a "situação gravíssima" da instituição e o facto de a Mesa não ter tido a atuação adequada perante essa situação.
"Não será com o nosso voto contra que não se esclarecerá tudo o que há para esclarecer. Agora, não podemos lidar com o cinismo e a hipocrisia", afirmou Paulo Raimundo.
Liberais querem "escrutinar a responsabilidade política dos diversos provedores e dos membros das respetivas administrações". PS mostra dúvidas em instalar mais uma comissão de inquérito