A justificação para este corte prendia-se, segundo a Santa Casa, com "a conjuntura económico-social que se vive" que conferiu "novas exigências sociais e financeiras à SCML no que diz respeito ao apoio das populações mais vulneráveis".
Segundo o Jornal de Notícias, os dados apontam para quebras na distribuição entre o primeiro semestre de 2018 e o de 2023 é de cerca de 33 milhões de euros.
Ricardo Nora lembra a "melhor participação de sempre em jogos mundiais universitários" por atletas portugueses e sublinha os 580 mil euros recolhidos pelo Estado por dia com os jogos sociais.
O anúncio de uma "reavaliação profunda" dos apoios da Misericórdia de Lisboa ao desporto causou alarme em federações e Governo. A Santa Casa diz que o projeto olímpico para Paris 2024 não está em causa.