Em 26 de novembro de 2024, a majoração em 20% das despesas das empresas com seguros de saúde dos trabalhadores, prevista na proposta do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) foi chumbada no parlamento.
Presidente da Associação dos Paquistaneses Expatriados refere que imigrantes preferem "países como Espanha, Alemanha ou Reino Unido", porque os "salários são mais elevados".
O líder socialista recorda que "o país paga salários baixos" e afirma que "quase nenhum português compreende que se diga que trabalhar por seis mil euros por mês é trabalhar de borla".
No final de uma reunião de cerca de três horas, Henrique Reguengo, presidente do sindicato, disse aos jornalistas que tinha sido conseguido o acordo, tendo a ministra explicado depois mais pormenores do mesmo.
Em julho, a FNAM não assinou o protolo com o ministério da Saúde, o que "não implica que tenha de haver uma quebra na negociação", defende o sindicato.
Em entrevista à Renascença, que pode aqui ler na íntegra, D. Rui Valério articula o sentido do Natal com os grandes desafios sociais portugueses. O patriarca de Lisboa alerta que a pobreza é muito propícia a discursos que depois não passam do papel.
Até ao final da atual legislatura está garantido, no mínimo, "um reforço mensal de 234 euros para os trabalhadores", destaca o ministro da Presidência.
Economista admite que, com a inflação prevista para 2025, o aumento antecipado para a Função Pública "não repõe poder de compra, quer passado, quer futuro".
O presidente da União das Misericórdias Manuel Lemos vinca que as instituições vivem "muito de comparticipações públicas" e fazem o equilíbrio entre o que recebem e o que podem pagar.