A 10 de setembro deste ano, o tribunal condenou a Ryanair a pagar 56,50 euros a uma passageira que se queixou de a empresa cobrar um valor extra (sobrecusto) pela bagagem de cabine.
O tribunal considera que a Ryanair "agiu com culpa e consciência da ilicitude" ao obrigar a adquirir o embarque prioritário e a reserva de lugar para poder transportar consigo a mala "trolley".
O tribunal considera que a Ryanair "agiu com culpa e consciência da ilicitude" ao obrigar a adquirir o embarque prioritário e a reserva de lugar para poder transportar consigo a mala "trolley".
Companha aérea dá o dito pelo não dito e saúda agora a escolha do Governo para a localização do novo aeroporto em Alcochete. Ainda assim, alerta que é preciso precaver uma solução no curto prazo.
Relação do Porto considerou que dividir o mesmo valor anual por 14 meses em vez de 12 é uma "ficção jurídica", que visava apenas "não proporcionar o pagamento do 13.º e 14.º mês aos trabalhadores".
A associação de defesa dos consumidores espanhola elogiou a decisão do Governo e lembrou que os clientes das companhias aéreas têm direito de reclamar a devolução dos suplementos que lhes foram cobrados.