Coordenadora do Grupo Vita revela à Renascença que está a ser ultimada resposta à última proposta da Conferência Episcopal Portuguesa. Rute Agulhas admite ser possível consensualizar "um modelo de reparações financeiras" na próxima semana, altura em que os bispos portugueses se reunem em Assembleia Plenária.
Quem permanece em silêncio, precisa de silêncio e merece silêncio. Um silêncio de paz e conforto, de escuta e de atenção. Um silêncio que permita a quem dele necessita sentir-se acompanhado e verdadeiramente compreendido. Sem que seja necessário dizer uma só palavra.
Em entrevista à Renascença e ao jornal Público, a coordenadora do Grupo Vita adianta que, até ao momento, chegaram 11 pedidos de indemnização de vítimas de abusos na Igreja Católica. A psicóloga considera que há ainda muito a fazer no que diz respeito aos abusadores e diz que as instituições devem pressioná-los a pedir ajuda.
Em entrevista à Renascença e ao jornal Público, a coordenadora do Grupo Vita adianta que, até ao momento, chegaram 11 pedidos de indemnização de vítimas de abusos na Igreja Católica. A psicóloga considera que há ainda muito a fazer no que diz respeito aos abusadores e diz que as instituições devem pressioná-los a pedir ajuda.
Em entrevista à Renascença e ao jornal Público, a coordenadora do Grupo Vita adianta que, até ao momento, chegaram 11 pedidos de indemnização de vítimas de abusos na Igreja Católica. A psicóloga considera que há ainda muito a fazer no que diz respeito aos abusadores e diz que as instituições devem pressioná-los a pedir ajuda.
Um ano depois da divulgação do relatório da Comissão Independente, a equipa liderada pela psicóloga Rute Agulhas recebeu 71 pedidos de ajuda e fez 44 atendimentos. A 19 de fevereiro, vai entregar à Conferência Episcopal uma sugestão sobre as compensações às vítimas.
O Grupo VITA orgulha-se de fazer parte deste processo de mudança, focado na escuta e no acolhimento, procurando reparar o passado, agir no presente e prevenir no futuro.
Há mudanças no padrão das queixas sobre alegados crimes sexuais no âmbito da Igreja Católica. A coordenadora do grupo afirma que estão já em curso cerca de 800 formações para prevenir novos casos.
Há mudanças no padrão das queixas sobre alegados crimes sexuais no âmbito da Igreja Católica. A coordenadora do grupo afirma que estão já em curso cerca de 800 formações para prevenir novos casos.
O grupo desmente uma queixa efetuada junto da RTP, que dava conta que a plataforma “não estaria a atender as vítimas de violência sexual de forma célere".