Presidente da República considera que a entidade deve ser um exemplo para criar estratégias de combate e prevenção aos abusos sexuais em toda a sociedade e não apenas na Igreja. Rute Agulhas atualizou ainda os dados divulgados na segunda-feira - são agora 100 as vítimas identificadas pelo grupo VITA.
Presidente da República considera que a entidade deve ser um exemplo para criar estratégias de combate e prevenção aos abusos sexuais em toda a sociedade e não apenas na Igreja. Rute Agulhas atualizou ainda os dados divulgados na segunda-feira - são agora 100 as vítimas identificadas pelo grupo VITA.
Presidente da República considera que a entidade deve ser um exemplo para criar estratégias de combate e prevenção aos abusos sexuais em toda a sociedade e não apenas na Igreja. Rute Agulhas atualizou ainda os dados divulgados na segunda-feira - são agora 100 as vítimas identificadas pelo grupo VITA.
O encontro visa a partilha do trabalho desenvolvido ao longo do primeiro ano de funcionamento, bem como reforçar a importância da criação de uma Estratégia Nacional de Prevenção da Violência Sexual em Portugal.
Se as experiências adversas que a pessoa vivenciou escapam ao nosso controlo, na medida em que não temos o poder de as apagar da vida da pessoa ou fazer de conta que não aconteceram, já a forma como reagimos perante as mesmas é algo que podemos controlar.
Coordenadora do Grupo Vita revela à Renascença que está a ser ultimada resposta à última proposta da Conferência Episcopal Portuguesa. Rute Agulhas admite ser possível consensualizar "um modelo de reparações financeiras" na próxima semana, altura em que os bispos portugueses se reunem em Assembleia Plenária.
Quem permanece em silêncio, precisa de silêncio e merece silêncio. Um silêncio de paz e conforto, de escuta e de atenção. Um silêncio que permita a quem dele necessita sentir-se acompanhado e verdadeiramente compreendido. Sem que seja necessário dizer uma só palavra.
Em entrevista à Renascença e ao jornal Público, a coordenadora do Grupo Vita adianta que, até ao momento, chegaram 11 pedidos de indemnização de vítimas de abusos na Igreja Católica. A psicóloga considera que há ainda muito a fazer no que diz respeito aos abusadores e diz que as instituições devem pressioná-los a pedir ajuda.
Em entrevista à Renascença e ao jornal Público, a coordenadora do Grupo Vita adianta que, até ao momento, chegaram 11 pedidos de indemnização de vítimas de abusos na Igreja Católica. A psicóloga considera que há ainda muito a fazer no que diz respeito aos abusadores e diz que as instituições devem pressioná-los a pedir ajuda.
Em entrevista à Renascença e ao jornal Público, a coordenadora do Grupo Vita adianta que, até ao momento, chegaram 11 pedidos de indemnização de vítimas de abusos na Igreja Católica. A psicóloga considera que há ainda muito a fazer no que diz respeito aos abusadores e diz que as instituições devem pressioná-los a pedir ajuda.
Um ano depois da divulgação do relatório da Comissão Independente, a equipa liderada pela psicóloga Rute Agulhas recebeu 71 pedidos de ajuda e fez 44 atendimentos. A 19 de fevereiro, vai entregar à Conferência Episcopal uma sugestão sobre as compensações às vítimas.