Para o porta-voz do Departamento de Estado, o Grupo Helsínquia-Moscovo está entre "os alvos mais recentes da crescente repressão das autoridades russas ao exercício dos direitos humanos, incluindo a liberdade de expressão".
Alto-comissário das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) diz que Moscovo está a dar às crianças ucranianas, passaportes russos e colocá-las para adoção, acrescentando que não sabe quantos casos existem, uma vez que a Rússia está a limitar o acesso a dados.
José Manuel Constantino considera "positiva" a abertura do Comité Olímpico Internacional e lembra que, historicamente, "foram os governos que aprisionaram os comités olímpicos nacionais" a posições alinhadas com motivações políticas.
Presidente da Ucrânia diz que o homólogo russo "diz uma coisa e depois faz outra" e garante que, no dia em que a Rússia abandonar o território ucraniano, a guerra parará.
Numa conferência na Universidade de Moscovo, Putin indicou que o objetivo da, como lhe chama, “operação militar especial” na Ucrânia é o de “proteger o povo russo” de ameaças.
Putin explicou que 60% do mercado nacional é atualmente composto por "medicamentos nacionais", referindo que, apesar de a Rússia não proibir a importação de produtos farmacêuticos e trabalhar com fabricantes estrangeiros, alguns suspenderam atividades no país.
A África do Sul, Rússia e China integram o grupo de economias emergentes BRICS, bloco que também inclui Brasil e Índia e cuja presidência rotativa é exercida este ano por Pretória.