Vice-ministro referiu que a posição da Rússia "não constitui uma ameaça para ninguém, apenas procura o processo mais efetivo, também em termos de custos, para responder a desafios em mutação".
No início de junho, o Presidente russo, Vladimir Putin, calculou o número de prisioneiros militares russos na Ucrânia em 1.348 e de prisioneiros ucranianos na Rússia em 6.465, segundo a agência espanhola EFE.
O chefe da diplomacia europeia declarou que "nenhuma operação de desinformação russa pode desviar as atenções de factos básicos, estabelecidos por um tribunal".
Ativista desde a década de 1970, ainda sob o regime soviético, Oleg Orlov é um dos pilares da Memorial, uma organização não-governamental (ONG) internacional que luta para preservar a memória da repressão soviética e documentar as perseguições que estão agora a acontecer na Rússia.
"Agradeço-lhe pelas suas tentativas de encontrar soluções para a crise ucraniana, em primeiro lugar, de forma pacífica", disse Putin agradecendo ainda a Modi a atenção dada a outros "problemas candentes".
Neste momento, segundo o Presidente, os esforços "de todos estão em ajudar a limpar os escombros", esforços esses que estão a ocupar "médicos e pessoas comuns".
O descarrilamento de um comboio de passageiros no norte da Rússia provocou três mortos e dezenas de feridos, anunciaram esta quinta-feira as autoridades russas.
O secretário do Conselho de Segurança arménio, Armen Grigoryan, acusou esta quarta-feira a Rússia de retirar o território do Nagorno-Karabakh à Arménia para o devolver ao Azerbaijão.