Para o líder liberal, enquanto não se optar por aquela solução os portugueses que têm menos recursos "vão continuar amarrados a um Serviço Nacional de Saúde (SNS) que não lhes responde.
Iniciativa Liberal quer apostar na "redução do peso do Estado e na redução de impostos quer para as pessoas, quer para a economia quer para as empresas".
"A senhora procuradora explicou os motivos pelos quais o famoso parágrafo da política portuguesa foi incluído, são motivos razoáveis", defendeu o presidente da Iniciativa Liberal.
Depois de ver chumbadas duas propostas para a alteração de estatutos do partido este sábado, o presidente da Iniciativa Liberal recusa conclusões e foca a "derrota" da proposta apresentada pela oposição.
Presidente da Iniciativa Liberal rejeita cenário de divisão no partido, apesar das críticas da oposição interna e o risco de não serem aprovadas as alterações aos estatutos.
Iniciativa Liberal reúne-se este fim de semana, em Santa Maria da Feira, na VIII Convenção Nacional para votar proposta de alteração aos estatutos e o programa político aprovados pelo Conselho Nacional, mas a oposição interna do partido pode dificultar aprovação. Conselho Nacional coloca mais poderes para a direção, oposição pede menos.
O presidente da Iniciativa Liberal admite que há problemas, como a violação do segredo da justiça ou a detenção de pessoas para lá do tempo que é legal, mas aponta que a preocupação não começa quando "determinados quadrantes políticos são questionados pela justiça".
Segundo o líder da Iniciativa Liberal, após três meses de governação, o executivo PSD/CDS-PP terá agora de começar a governar, uma vez que lançar planos "já não é suficiente".