Os presidentes do Comité central israelita do Uruguai, Roby Schindler, e da ONG judaica B"Nai B"Rith, Franklin Rosenfeld, acusaram esta semana Roger Waters de ser um "propagador" do ódio contra os judeus, em cartas enviadas ao hotel Sofitel da capital uruguaia e difundida nas redes sociais.
O vocalista, conhecido pelas suas posições políticas contra as ditaduras mas também em defesa da causa palestiniana, explicou na altura que a sua atuação, em que imitou uma imagem clássica do filme The Wall, era precisamente uma crítica ao fascismo e não um apelo.
Fundador dos Pink Floyd abre em Portugal etapa europeia da digressão mundial "This Is Not A Drill", apresentada como "a primeira digressão de despedida" do músico de 79 anos.
Autoridades polacas pretendem declarar o músico britânico como "persona non grata", por este considerar que o início da invasão da Rússia à Ucrânia se deveu a "nacionalistas extremistas" ucranianos.
O antigo músico da banda Pink Floyd terá sido, garante, informado “por amigos” da intenção (ao não comparecer em Telavive) de Conan Osíris em boicotar Eurovisão, como forma de protesto pela ocupação israelita da Palestina. "Conan pode ser lembrado por ter defendido o lado certo da história", apela Roger Waters.
Artistas britânicos pedem à BBC que pressione a organização da Eurovisão para retirar o evento a Israel, lembrando a “sistemática violação dos direitos humanos” naquele país.