Ex-secretária de Estado do Turismo passou do Governo para empresa na área que tutelou (e à qual deu benefícios). Para Marcelo, “a lei é clara”, mas a sanção pode ser tida como “uma coisa menor” que não impede as pessoas de “violar a lei”.
Primeiro-ministro diz que tem "99,9% de certezas" da ilegalidade de Rita Marques, que se juntou a uma empresa que beneficiou de apoios públicos, num valor superior a 30 milhões de euros, enquanto era governante.