A última atualização feita pelo SEF dá conta de que desde o início da guerra, a 24 de fevereiro de 2022, Portugal concedeu 57.119 proteções temporárias a cidadãos ucranianos e a estrangeiros que residiam na Ucrânia, na sua maioria mulheres.
Voo surge no âmbito da iniciativa "Check-In Esperança", fruto de uma parceria entre a organização sediada em Portugal Ukrainian Refugees UAPT e a empresa Leroy Merlin.
O município sadino considera que está a ser desrespeitada a lei da RGPD, que prevê que "as entidades sejam previamente avisadas" e que possam corrigir situações de uso negligente dos dados, sem instauração de um procedimento contraordenacional.
De acordo com a presidência ucraniana, 30% das instalações energéticas foram destruídas. Face às dificuldades milhões de pessoas, nomeadamente crianças e mulheres, serão obrigadas a sair de suas casas.
A investigação judicial teve início na sequência da polémica em torno da receção do município sadino a refugiados ucranianos por dois cidadãos russos, alegadamente com ligações ao Kremlin.