O Ministério da Educação, Ciência e Inovação tem um plano que espera que quem está à beira da aposentação aceite adiar a reforma em troca de mais 750 euros brutos mensais, ajudando assim a reduzir os casos de alunos sem aulas.
Órgão alerta para a "forte complexidade" que rodeia o processo de cálculo das pensões de trabalhadores com descontos para a Segurança Social e para a Caixa Geral de Aposentações.
O Conselho de Ministros aprovou hoje uma reforma que contempla, numa primeira fase, a mudança a partir de segunda-feira de vários ministérios para um edifício comum, Campus XXI, que acolhe ainda a sede da Caixa Geral de Depósitos, em Lisboa.
Chega aponta que aumento “não é o que as pessoas estavam à espera verdadeiramente” e PCP espera que esta não seja “mais uma manobra de confusão” do Governo.
O partido defende ainda a garantia de acesso antecipado à reforma para quem tem 40 ou mais anos de registo de retribuições e a revisão da prestação social para a inclusão.
A legislatura deve ser "dedicada ao estudo" sobre os desafios e respostas para a Segurança Social, realçando que o debate deve ser "o mais amplo possível".