O juiz Alexandre de Moraes suspendeu o X há pouco mais de um mês devido à recusa da empresa em remover uma dúzia de perfis dedicados à desinformação e ligados à extrema-direita.
As contas da Starlink, com mais de 215 mil linhas ativas no país, foram bloqueadas pelo Supremo Tribunal Federal, para garantir o pagamento das multas impostas à X.
Rede social vai estar inacessível dentro de 24 horas e até ser nomeado um representante legal no Brasil e ao pagamento da multa de quase três milhões de euros. Elon Musk acusa o juiz de destruir liberdade de expressão no Brasil.
O Supremo Tribunal Federal (STF) brasileiro ameaçou com a "suspensão imediata das atividades da X" (antigo Twitter) no Brasil, caso a rede social não nomeie um "representante legal" no país, no prazo de 24 horas.
Empresas seguem a Comcast, Paramount, a Lions Gate Entertainment e a Warner Bros no corte de investimento em anúncios na rede social detida por Elon Musk, devido a preocupações com conteúdo anti-semita. X responde: "Não há lugar para isso em lado nenhum do mundo"
Contas estavam ligadas à extrema-direita, algumas delas ligadas a políticos e a partidos, como o Chega. Uma das contas suspensas pertencia ao antigo líder dos Hammerskins portugueses, Mário Machado.