A 23 de março, o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, defendeu uma "reflexão ponderada e informada" quanto à definição da quota mínima obrigatória de música portuguesa nas rádios, sublinhando ser "totalmente errada" a ideia de que não há produção musical suficiente para a cumprir.
Documento ultrapassa já as 2 mil assinaturas e contesta a descida de 30 para 25% da quota mínima obrigatória. Governo diz que está a repor uma medida "muito importante".
Documento ultrapassa já as 2 mil assinaturas e contesta a descida de 30 para 25% da quota mínima obrigatória. Governo diz que está a repor uma medida "muito importante".