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Faz sentido um imposto para os super-ricos? O economista José Reis diz não ter dúvidas que sim, por razões de justiça social. Já o diretor da Faculdade de Economia do Porto, Óscar Afonso preferia um IRS mais progressivo.

A presidente da Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres alerta que muitos dos serviços de apoio às vítimas de violência continuam em situação difícil, “com risco de despedimento das pessoas que lá trabalham”.

O investigador Miguel Salema avaliou que percentagem do salário é necessário gastar para alugar um T1 e concluiu que é mais difícil viver sozinho em Portugal do que na Alemanha, França ou Áustria.

O especialista em Direito Laboral, Luís Gonçalves da Silva, diz ser importante que “o Estado pudesse começar já a trabalhar para não haver uma exclusão” de trabalhadores

Num episódio do podcast Radar Europa dedicado às relações entre a União Europeia e os Estados Unidos no pós-eleições norte-americanas, Ricardo Ferreira Reis diz que Bruxelas terá de ser firme na sua agenda, mas adaptar o discurso ao interlocutor.

Num episódio do podcast Radar Europa dedicado às relações da União Europeia no mundo multipolar, Paulo de Almeida Sande aponta aquelas que deverão ser as prioridades de Bruxelas: os países de origem dos migrantes e a China, além dos países que estão para lá do Atlântico.

O investigador do INESC TEC, Hugo Paredes, defende que há uma mudança de paradigma e que, atualmente, já é a tecnologia que se adapta às pessoas e não ao contrário. Uma entrevista ao podcast Radar Europa, da Renascença e Euranet Plus, dedicado ao fosso tecnológico que ainda existe entre Estados membros e no interior dos próprios países.

Em entrevista ao podcast Radar Europa, o presidente da Plataforma Nacional de Turismo defende um “plano nacional para o setor”, que mostre, a quem visita o país, outras regiões que não apenas as grandes cidades que “já estão sobrelotadas”.

Num episódio do Radar Europa sobre qualidade alimentar, o diretor-geral da Federação das Indústrias Agro-Alimentares defende que o atual quadro legal coloca o continente europeu “como um espaço de excelência” para a segurança dos alimentos. Já o Inspetor-geral da ASAE confirma que são irregularidades na rotulagem que têm levado a apreensões de alimentos à base de insetos.