D. Manuel Quintas fala em “atos inqualificáveis” e defende formação que permita criar uma “cultura do cuidado e da transparência”, e uma “nova sensibilidade” para prevenir e denunciar todas as situações.
Bispo do Porto atribui especial atenção aos abusos sexuais de menores, "crimes repugnantes" que "causaram imenso sofrimento às vítimas e mancharam a face da Igreja".
A origem do ritual, que é retomado após três anos de paragem, está intimamente ligada às catástrofes sísmico-vulcânicas que assolaram a ilha no séc. XVI, em particular em outubro de 1522.
Com o título “Ascese quaresmal, itinerário sinodal”, o texto convida os fiéis a um caminho de conversão e ascese espiritual para “superar as nossas faltas de fé e as resistências em seguir Jesus pelo caminho da cruz”.