O manifesto é assinado por nomes como Rui Gomes da Silva, Miguel Corte Real, Paulo Ramalheira Teixeira e Manuel Pinto Coelho. “Quem não quiser construir uma verdadeira alternativa não-socialista para Portugal estará a fazer o jogo da esquerda”, avisam.
Inicialmente, o Chega, a terceira força política mais votada nos Açores, fez depender o sentido de voto da entrada do partido no executivo, exigência que não se concretizou.
Vice-presidente de Luís Montenegro admite que a AD precisa de “cerrar fileiras” e lutar contra o que considera ser o “populismo” do Chega, um partido que “apresenta uma agenda programática da esquerda à direita, vale tudo e mais alguma coisa”.
Vice-presidente de Luís Montenegro admite que a AD precisa de “cerrar fileiras” e lutar contra o que considera ser o “populismo” do Chega, um partido que “apresenta uma agenda programática da esquerda à direita, vale tudo e mais alguma coisa”.
Freguesia da Figueira da Foz é um exemplo (quase) perfeito do país e acertou mais do que as sondagens. Já em Boalhosa, mais de 80% votaram na AD e o PS só teve dois votos. Na freguesia mais pequena do país, os votos nulos são a segunda força política e o Chega não tem votos. Rabo de Peixe ficou "a ver Netflix" e teve a maior abstenção, no Rabaçal votou-se em peso no ADN.
Presidente da autarquia de Lisboa diz que respeita todas as posições de análise política, mas que o tempo, agora, é de Luís Montenegro e dos portugueses.
João Duque entende que, apesar das clivagens entre centro-direita e centro-esquerda, “existem condições para estabelecer uma plataforma comum para determinadas áreas”.
Jorge Pisco diz que ainda há muitos empresários que não receberam apoios do tempo da Covid-19 e dos incêndios. Apesar de já terem os projetos aprovados.