O presidente do Conselho Económico e Social vê na maioria absoluta do PS uma vantagem, pois permite uma grande estabilidade política durante mais de quatro anos, face ao atual contexto de incerteza dentro e fora do país. Nesta entrevista, admite ainda que a semana de quatro dias poderá ser uma realidade a prazo e assume que como presidente do CES tem o objetivo de refundar a organização.
Na véspera do debate na especialidade com a ministra da Saúde, os deutados Pedro Melo Lopes, do PSD, e Luís Soares, do PS, debateram na Renascença os principais problemas do setor. Falta de médicos de família e autonomia dos hospitais foram os temas em destaque.
Foi deputada entre 1987 e 1999 e desempenhou o cargo de secretária da mesa da Assembleia da República. Francisco Assis reage com "profunda tristeza" à morte da "sindicalista de exceção".
"Temos hoje de responder a novas necessidades que não estavam previstas em setembro quando elaboramos o orçamento, mas é verdade que conseguimos acomodar nos limites do possível o conjunto das novas respostas sem sacrificar nenhum dos compromissos que tínhamos definido em matéria de fiscalidade, pensões e prestações e apoios sociais”, disse António Costa.
Pedro Delgado Alves defende que é preciso confiar nos serviços de informação, mas admite que os mesmos tenham de ser alvo de escrutínio nesta matéria "sensível".
PS deixa cair o conceito de doença fatal e uniformiza o conceito de doença grave e incurável. Especialista em Bioética considera que as alterações ao projeto socialista não respondem às preocupações expressas pelo Presidente da República, aquando do veto da primeira versão do diploma sobre a morte medicamente assistida.
Os socialistas recusam repetir audições no Parlamento sobre a despenalização da morte medicamente assistida, considerando que seria "repetir processos redundantes", e apresentam um projecto de lei que "não tem nenhuma inovação" e que "responde positivamente à natureza do veto político" do Presidente da República.
O secretário-geral adjunto do PS, João Torres, chegou hoje à manifestação em Lisboa acompanhado das dirigentes nacionais Vera Braz e Susana Amador e foi cumprimentar Isabel Camarinha, com quem conversou durante cerca de cinco minutos para os microfones da comunicação social.
No encerramento da IV Conferência Nacional do BE, Catarina Martins afirmou que os bloquistas estão agora na oposição e que "não poderia ser de outra forma".