O Presidente da República conseguiu a reeleição com facilidade e a possibilidade de segunda volta, de que se falou nos últimos dias, nunca foi sequer uma miragem. O resultado de André Ventura põe o país político a falar do significado do meio milhão de votos que o líder do Chega alcançou.
Ana Gomes prometeu ajudar Marcelo Rebelo de Sousa a fortalecer a democracia, contra uma extrema-direita que, segundo ela, "tantos votos conseguiu tirar ao PSD e ao CDS".
O líder do PSD destacou o facto de André Ventura ter conseguido alguns dos seus melhores resultados em território tradicional do PCP e pede a Marcelo que seja “mais exigente” com o Governo no segundo mandato.
O presidente do PS desfez-se em elogios ao vencedor Marcelo Rebelo de Sousa. E não deixou de enfatizar a importância do PS na vitória. "Graças aos eleitores socialistas a democracia venceu na primeira volta e o extreminsmo de direita foi derrotado no país", exaltou César.
Uma centena de profissionais de saúde luso-venezuelanos estão em Portugal a trabalhar noutras áreas sem ser Medicina por não terem habilitação concedida pela Ordem. José Luis Carneiro e Paulo Rangel estão de acordo num apelo à "flexibilidade" das instituições de forma a que esses clínicos reforcem a resposta de saúde neste momento crítico para Portugal.
Pedro apoia a Ana que é amiga de Marisa que é apoiada por Francisco. A Isabel e o Ascenso apoiam o João e o Adalberto e o Fernando dão a mão a Marcelo. Diz-me quem apoias, dir-te-ei quem és. As contas aos apoios dos socialistas nas presidenciais.
“Não tinha a mais pequena apetência para me candidatar à Presidência da República e não me teria candidatado não fosse dar-se o caso de o meu partido ter desistido, ter optado pela não comparência."
Adiamento das Presidenciais implicaria uma revisão constitucional. Secretário-geral adjunto do PS, José Luís Carneiro, diz que tal “não é possível" em estado de emergência.
Oito projetos vão a debate na Assembleia da República. Em declarações à Renascença, Miguel Costa Matos, deputado e um dos autores da proposta do PS, diz esperar um “momento de convergência”. “A maior divergência é com aqueles que não concordam em ter metas vinculadas na lei”, diz.