A procuradoria holandesa já indicou que a maioria dos detidos não será julgada e que o objetivo das detenções foi travar o bloqueio de uma autoestrada em Haia.
Os estudantes apelam ao fim da utilização de combustíveis fósseis até 2030. Pedem ainda eletricidade 100% renovável e acessível para todas as famílias até 2025.
De acordo com Teresa Núncio, porta-voz das ocupações pelo fim ao fóssil em Portugal, a ocupação de escolas e universidades manter-se-á até que 1.500 pessoas da sociedade civil se associem aos alunos para um protesto a 13 de maio no porto de Sines, "a maior entrada de gás fóssil no país".
As ocupações iniciam-se em Lisboa (Instituto Superior Técnico, faculdades de Letras e Psicologia da Universidade de Lisboa e Escola Secundária Dona Luísa de Gusmão), no Porto (Escola Artística de Soares dos Reis) e Faro (Universidade de Faro e Escola Secundária Tomás Cabreira).
A greve convocada pelo STOP para 26, 27 e 28 de abril contesta o novo regime de concursos de professores e visa insistir na recuperação de todo o tempo de serviço dos docentes.
A cidade de Nova Iorque ergueu barricadas em torno de um tribunal de Manhattan, face à detenção iminente de Donald Trump por um alegado suborno à atriz pornográfica Stormy Daniels durante a campanha presidencial de 2016.
A ação estava marcada para as 18h23, para simbolizar os seis anos, seis meses e 223 dias de tempo de que os professores exigem de contagem de tempo de trabalho ao Ministério da Educação.
Esta segunda-feira, o Governo francês enfrenta mais duas moções de censura, ainda relativamente à aprovação da reforma das pensões. Na passada quinta-feira, Macron forçou a aprovação da lei, a qual não foi votada em Assembleia da República.