A manifestação, convocada pela Associação dos Ucranianos em Portugal, começou ainda antes da hora marcada e mais de duas horas depois as pessoas permaneciam no local.
Subiu para 1.000 o número de manifestantes detidos em protestos antiguerra na Rússia. As manifestações contra a invasão da Ucrânia estão a decorrer em 47 cidades russas, mas continuam a multiplicar-se por várias cidades, em todo o mundo. O Presidente russo, Vladimir Putin, disse, esta terça-feira, que o seu país "não tinha outra maneira" de se defender a não ser lançar um ataque na Ucrânia, confirmando que o Exército russo está em processo de invasão daquele país vizinho.
"Não aguentamos mais o certificado. Queremos ter o direito de escolha", reivindicou um dos participantes. O protesto está proibido em França, mas os manifestantes avançam.
Foram abertas cerca de 100 investigações sobre crimes relacionados com o protesto. Os manifestantes dizem que continuarão a sua ocupação até que as medidas sanitárias restritivas sejam levantadas.
No texto do Apelo Nacional, afirma-se que "Portugal está a saque" e que o território é "alvo do maior e mais feroz ataque por parte de forças e interesses que procuram destruir as nossas serras e os modos de vida das pessoas que vivem, trabalham e cuidam da terra".
As líderes do PAN e Bloco de Esquerda marcaram presença no protesto contra a inação climática, que decorreu na véspera do arranque da segunda semana da COP 26, a conferência das Nações Unidas sobre o clima.
O proprietário agrícola tomou esta decisão no dia em que foi visitado, entre outros apoiantes, pela eurodeputada socialista e ex-candidata presidencial Ana Gomes e pelo ativista e ex-presidente da associação Transparência e Integridade João Paulo Batalha.