O objetivo da ação de sábado é criar uma “mobilização popular massiva” para “desmantelar a indústria fóssil e implementar um plano de transição assente na justiça social e que respeite os limites planetários”, indicam os ativistas.
Sob o mote "Parar o empobrecimento: aumentar salários e pensões, valorizar carreiras, reforçar os serviços públicos", a manifestação nacional foi convocada pela Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública e abrange a administração central, regional e local.
Pais e alunos protestaram esta sexta-feira de manhã na Escola Básica Eugénio de Andrade, em Paranhos, para exigir "obras urgentes" no estabelecimento de ensino.
De acordo com os dados divulgados pela OA, "neste momento cerca de 68 dos municípios do país não têm advogados disponíveis para fazer escalas durante o mês de setembro e 32 municípios têm apenas um advogado".
Manifestantes pedem a revogação da Lei dos Crimes de Vandalismo de Bens e Serviços Públicos que, segundo os organizadores, visa coartar a liberdade de expressão.
A defesa considerou que o caminho a seguir deverá ser o recurso para a Relação de Lisboa, por discordar do crime pelo qual foram condenados oito dos 11 ativistas.
Protesto foi organizado pela Câmara de Avis e terminou com a entrega de uma moção aprovada por todos os órgãos autárquicos locais à administração da Unidade Local de Saúde (ULS)
As duas principais associações representativas da GNR e a PSP demarcaram-se hoje da convocatória feita pelo Chega para a presença, na quinta-feira, no parlamento de elementos das forças de segurança, por existirem negociações em curso com o Governo.