protesto climático

Seis manifestantes atravessaram uma vedação e chegaram a vários pontos nas pistas do aeroporto, com cartazes em que se lê “O petróleo mata”.

A ativista climática juntou-se a um protesto com centenas de pessoas que bloquearam a autoestrada A12 em Haia durante várias horas.

Já estamos em contagem decrescente para as eleições de 10 de Março, mas na Renascença queremos contar com o seu voto sobre alguns dos assuntos que rodeiam a campanha. Um ataque com tinta verde por um ativista climático ao presidente do PSD marcou as últimas 24 horas da campanha eleitoral para as legislativas. O movimento Fim ao Fóssil, inserido no coletivo Greve Climática Estudantil Lisboa, reivindicou a ação, argumentando que "nenhum partido tem um plano adequado à realidade climática". O ativista foi detido, os restantes candidatos repudiaram a ação e o Presidente da República argumentou que esta forma de atuação “já perdeu eficácia", por ser repetitiva.

Incidente reivindicado pela Climáximo durou alguns segundos. Foram ouvidos gritos e atirados balões de tinta contra vidros.

Duas ativistas do grupo "Riposte Alimentaire" (Resposta Alimentar) atiraram latas de sopa a um dos mais famosos quadros do Louvre, este domingo, em Paris. As manifestantes exigem o direito à “alimentação saudável e sustentável” e pedem melhores condições de trabalho para os agricultores franceses, que têm estado em protestos nos últimos dias. O quadro da Mona Lisa está protegido por um vidro à prova de bala, portanto é improvável que tenha sido danificado.

Do total, 20 procedimentos foram abertos desde outubro. Dois já foram julgados e resultaram em condenações. Outros sete têm julgamentos marcados para o início de dezembro.

Universidade assegura que a polícia, "sem a utilização de violência, isolou o espaço, procedeu à identificação dos invasores e garantiu que os mesmos abandonassem o átrio da reitoria".

O reitor Luís Ferreira confirmou o pedido de intervenção das autoridades e disse que “não tinha outra maneira de garantir a segurança”.

Imagens da ação divulgadas nas redes sociais mostram pelo menos uma dúzia de polícias dentro da faculdade a deter as três jovens.

A Greve Climática de Lisboa diz convocar "a força estudantil para que a partir de 13 de Novembro se comprometa a ocupar, não só as escolas e universidades, mas também disromper instituições e processos governamentais até que as reivindicações serem cumpridas".